Sinopse: "É hora de iniciar o segundo ano do Ensino Médio, e Marisa está pronta
para um novo começo e para seu primeiro namorado de verdade. No entanto,
depois do popular Derek convidá-la para sair, as coisas ficam
complicadas. Além de seus pais se separarem e de Marisa ter uma briga
com seu melhor amigo, Derek ? o amor da sua vida ? a deixa desapontada.
As únicas coisas que mantêm Marisa são os podcasts de um DJ anônimo, o
qual parece entendê-la totalmente. Mas ela não sabe quem ele é... Ou
sabe?"
Susane Colasanti me conquistou mais uma vez com sua obra, não só por eu
gostar de livros nesse estilo, mas dessa vez sua personagem principal tem um
problema muito parecido com o meu, então rolou identificação em muitos
aspectos.
A capa mais uma vez arrasou e conseguiram encontrar uma imagem tudo a
ver com o livro e a divisão em capítulos bem curtos contribui muito para o
texto fluir rapidamente, aliás, li tão rápido que nem acreditei. O livro não
tem exatamente um grande problema do tipo que não se vê solução, tem problemas
sim, mas mesmo com tudo que acontece dá pra ver um pouco de tranquilidade nisso
tudo. Não sei, talvez por isso tenha dado a impressão de ter mais proximidade
com a vida real do que com os dramas que a gente vê e que poderia ser da vida
real, mas se parecem muito mais com o que imaginamos, idealizamos para uma
‘vida real’ e não como ela realmente é.
Eu achei peculiar o nome dela, Marisa, não costumo ver nomes assim em
livros internacionais, parece tão brasileiro. Sua irmã também tem o nome assim:
Sandra, se não me engano.
Eu marquei tantas passagens que vai ficar difícil escolher apenas alguns
quotes para colocar nesse post, mas quem sabe eu deixo alguns para quotes do
blog.
Nem preciso dizer que, pelo menos eu percebi desde o começo o que ia
acontecer...rs É incrível como a gente só se da conta das coisas quando perde
ou quando já é tarde demais... Triste isso. Ainda bem que para os livros nunca
é tarde demais, ou melhor, depende do autor, né? Eu gostei de ver também como
ela enfrentou o problema, mesmo não sabendo tanto a respeito de como ela ficou
no passado, mas dá uma esperança a mais saber que dá pra controlar e viver bem
com esse tipo de transtorno.